Lençóis Instrumental 2024 comemora os 15 anos do Lençóis Jazz & Blues Festival

Nedilson Machado
Para coroar a longevidade e relevância, o Lençóis Instrumental 2024 reunirá atrações nacionais e locais nas edições dias 1º e 3 de agosto, em São Luís; dias 9 e 10, em Barreirinhas. (Fotos/Divulgação)

 

Democrático, inclusivo e diverso, o Lençóis Instrumental 2024 celebra os 15 anos do Lençóis Jazz e Blues Festival cheio de boas atrações musicais com entrada gratuita e solidária. O festival será realizado dias 1º e 3 de agosto, em São Luís, e de 9 a 10 de agosto, em Barreirinhas, com oficinas, DJ´s, shows com artistas locais e nacionais, além da Feira Cultural Delas, na área externa na Concha Acústica, em São Luís.

A edição de 15 anos do Lençóis Instrumental 2024 começa no dia 1º de agosto, no Teatro Arthur Azevedo. A abertura ocorrerá às 18h, com lançamento do livro/álbum “O Legado dos Lençóis Jazz & Blues Festival” apenas para convidados Lençóis, no Teatro Arthur Azevedo, localizado na Rua do Sol. Centro Histórico de São Luís.  O evento começa às 20h, com show solidário: (Já sabe troque 1 Kg de alimento não perecível pela sua pulseira de entrada). A sua contribuição é importante. As doações arrecadadas, no Teatro Arthur Azevedo, serão direcionadas para o Centro Espirita Memei. Na Concha Acústica as doações serão destinadas para o Hospital Aldenora Belo.

Segundo Tutuca Viana, idealizador e produtor do Lençóis Jazz e Blues Festival, o evento nasceu em um resort, no município de Barreirinhas, região dos Lençóis Maranhenses, em 2009. Em 2011, o festival tornou-se itinerante, sendo São Luís, capital maranhense, Patrimônio da Humanidade, contemplada com um evento que tornou-se programa obrigatório no calendário cultural dos amantes do jazz e curiosos da música. Para Tutuca, o Lençóis Jazz & Blues Festival, não apenas garante a diversão das pessoas, mas é também um catalizador de informação, formador de plateia e contribui no impulsionamento da economia do Estado.

Em 15 anos de existência, passarem pelo festival 147 atrações, envolvendo artistas locais, nacionais e internacionais, com o público estimado em mais de 120 mil, incluindo São Luís e Barreirinhas. Foram realizadas 34 oficinas com mais de 3 mil inscritos. “Começamos o Lençóis Jazz e Blues Festival em um resort, em Barreirinhas, em 2009. O festival era pago. Em 2011, trouxemos para São Luís. Em 2013, o festival passa a ser gratuito graças à Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Tiramos o Lençóis Jazz e Blues Festival dos ambientes fechados, resort e teatro, e procuramos democratizá-lo, ocupando os espaços abertos em São Luís e Barreirinhas. Com isso, cada edição, o festival se reinventa, cresce em plateia, no intercâmbio entre artistas, na divulgação cadeia produtiva musical do gênero, jazz, blues, música instrumental e no impulsionamento da economia, pois é também um gerador de emprego e renda”, destaca.

Para coroar a longevidade e relevância, o Lençóis Instrumental 2024 reunirá atrações nacionais e locais nas edições em São Luís e Barreirinhas. No line-up, nomes como o de Hercules Gomes, Hamilton de Holanda, Renato Borghetti, Ana Cañas, Zeca Baleiro, Rodrigo Suricato, Seu Raimundinho, Ruy Mário, Andrezinho, Jefferson Gonçalves e Taryn Spilmann, entre outros. Em seus 15 anos de existência, o festival realiza feirinha cultural Delas, além de oficinas, cujo objetivo é a troca de informação entre os músicos convidados e artistas locais, numa conexão necessária.

O Lençóis Instrumental 2024 tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale e Banco do Nordeste, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização Tutuca Viana produções.

FEIRA DELAS

O Projeto Feirinha Delas – Exposição Itinerante, Idealizado e coordenado por Dulcy Araújo é voltado para o empreendedorismo feminino. “Fazemos de vários espaços uma vitrine de oportunidades para mulheres empreendedoras. Através de cada evento buscamos trazer cada expositora para o protagonismo de sua história,e além disso incentivar e impulsionar a economia criativa,tornando cada empreendedora um elo economicamente ativo desta corrente. O projeto já tem uma parceria com Tutuca Viana, que é um grande apoiador e incentivador do empreendedorismo feminino, abrindo espaço nos festivais que ele realiza para nossas exposições e divulgando nosso trabalho. Afinal cada festival traz está oportunidade de uma troca cultural diversa, com música, gastronomia, artesanato, muitas histórias criadas, contadas e vivenciadas”, ressalta Dulcy.

 OFICINAS & OFICINEIROS

Na segunda edição do LENÇÓIS JAZZ E BLUES FESTIVAL marca o início das oficinas gratuitas com os objetivos de despertar o interesse pela música, formar novas platéias e possibilitar o acesso  de adolescentes carentes aos bens culturais. Ao longo de sua trajetória, o festival vem realizando oficinas, entre outras ações de responsabilidade social em São Luís e Barreirinhas. A missão das oficinas prossegue nesta edição especial de 15 anos. Confira a programação do Lençóis Instrumental 2024 celebrando o Lençóis Jazz & Blues Festival.

CIRCUITO DE OFICINAS EM SÃO LUÍS E BARREIRINHAS

P R O G R A M A Ç Ã O

CIRCUITO DE OFICINAS DO LENÇÓIS INSTRUMENTAL

SÃO LUIS – MA

Oficinas de Música Lençóis Instrumental 2024

O Circuito de Oficina de Música do “Lençóis Instrumental”, projeto que celebra os 15 anos do “Lençóis Jazz e Blues Festival”, oferta à comunidade de professores e alunos de música e comunidade em geral as seguintes oficinas:

OFICINA 1: Processos Criativos com Piano Brasileiro;

Data / Horário: 01/08/2024 / 10h as 12h;

Oficineiro: Hércules Gomes – Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade tanto por suas habilidades técnicas, como pela escolha do seu expressivo repertório que tem inspirado músicos do mundo inteiro a tocarem música brasileira;

Resumo: A oficina tem como principais objetivos compartilhar as experiências de música e carreira do pianista e também apresentar tecnicamente uma abordagem da música brasileira no piano.

OFICINA 2: O processo é a arte: A prática para além dos resultados;

Data / Horário: 2/8/2024 / 09h30 as 11h30;

Oficineiro: Rodrigo Suricato – Músico e artista integrante da Banda Barão Vermelho;

Resumo: Na Oficina o guitarrista/vocalista Rodrigo Suricato aborda a necessidade do envolvimento com o processo e experimentação contínua para afirmação da identidade e singularidade artística.

Local das oficinas: Escola de Música do Estado do Maranhão – EMEM.

Inscrição: Até dia 30/07/2024 no link a seguir: https://forms.gle/QaP4E2YLWuFpturH7

BARREIRINHAS – MA

9/AGOSTO

Local: Auditório do IFMA Campus Barreirinhas;

Oficina 1: Gaita, guitarra e percussão: harmonia, ritmo e construção musical;

Oficineiros: Jefferson Gonçalves (Gaitista/produtor musical) e Bitencourt Duo – formado por

Júlio Bittencourt (bateria e percussão) e Luciano Bittencourt (guitarra hibrida e violão);

Oficina 2: Cantar: Arte e profissão nos dias atuais

Oficineira: Taryn Szpilman – Cantora, compositora e dubladora Ficou conhecida pelo público

em geral (além do jazz e do blues) por dublar a rainha Elsa no musical da Disney, Frozen;

Horário: 8h às 12h

Público Alvo: Corpo discente e docente do IFMA Campus Barreirinhas (não haverá inscrição, as oficinas serão direcionadas aos alunos e professores do IFMA Campus Barreirinhas)

SOBRE O LENÇÓIS JAZZ & BLUES FESTIVAL

Há 15 anos, ou seja em 2009, nascia em BARREIRINHAS o LENÇÓIS JAZZ E BLUES FESTIVAL, como o primeiro festival do gênero na cidade maranhense, sob o comando do músico maranhense TUTUCA VIANA.

O festival se legitima como um evento renomado, reconhecido nacionalmente e internacionalmente com legados importantes nos âmbitos econômico, turistico, cultural e social, tendo como cenários São Luís, ilha patrimônio da Humanidade, e Barreirinhas, localizado na região dos Lençóis Maranhenses, um dos mais imponentes e belos santuários ecológicos do planeta.

Enfim, foi de um sonho que nasceu o Lençóis Jazz & Blues, há quinze anos! Tudo começou quando Tutuca Viana, idealizador e produtor do festival, teve a oportunidade de tocar em Montreaux, no ano 2000. “Participar deste evento tão importante, foi um porta que se abriu para que idealizasse um festival de jazz em minha terra natal, o Maranhão. “Ivaldo Guimarães ajudou na a escrever o projeto, Renata Rodrigues (a esposa) abraçou a produção junto com Tutuca e Patrícia Santiago cuidou da assessoria de imprensa. Esses sonhadores compraram a ideia comigo e fomos à luta para realizar a primeira edição do Lençóis Jazz & Blues Festival. E de lá para cá, o Festival cresceu, prosperou e tomou uma proporção que ninguém poderia imaginar”, conta. “Sempre é desafiador, nunca é fácil, mas é sempre maravilhoso ver tanta gente se reunindo para curtir artistas do Brasil e do mundo aqui, embaixo da linha do Equador. E assim vamos vencendo todos os desafios, agradecemos aos parceiros, patrocinadores, e principalmente a vocês, nosso público! E por aqui trabalhamos para que venham muitos mais Lençóis Jazz & Blues Festival para alegrar o Maranhão. Vida Longa para o Lençóis Jazz & Blues Festival!”, complementa Tutuca.

ATRAÇÕES LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024:

 

  1. HERCULES GOMES

Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, Hercules Gomes se destaca pelas fortes influências de ritmos brasileiros, jazz e da música erudita presentes em sua história com a música.

Natural de Vitória (ES) e radicado em São Paulo, Hercules é bacharel em música pela UNICAMP. Já se apresentou em alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil e no exterior como o Festival Piano (Buenos Aires, Argentina); o Festival Internacional Jazz Plaza (Havana, Cuba); o Brazilian Music Institute (Miami, EUA), o Festival de Inverno de Campos do Jordão (São Paulo, Brasil); e o Savassi Festival (Belo Horizonte, Brasil). No Brasil foi vencedor do 11º Prêmio Nabor Pires de Camargo (2012), do I Prêmio MIMO Instrumental (2014) e do Prêmio Cidadão SP na categoria cultura em 2020.

Como solista atuou com orquestras como a OSUSP, Orquestra Jovem Tom Jobim e Orquestra Filarmônica de Montevideo (Uruguai). Em 2015 participou do projeto Gravação dos Concertos Cariocas de Radamés Gnattali no qual interpretou o Concerto Carioca nº 2 com a Orquestra Sinfônica de Campinas. Lançou 4 CDs “Pianismo” (2013), “No tempo da Chiquinha” (2018), “Tia Amélia para Sempre” (2020) e “Sarau Tupinambá” (2022).

Em 2021 realizou a webserie “Primórdios do Piano no Brasil”. Seu recital solo fez parte da programação da Osesp na Sala SP e do Festival de Campos do Jordão em 2021. Como solista em 2023 executou o Concerto nº 1 para Piano Orquestra de João Rocha, dedicada a Hercules, com apresentação na OSUSP e na Orquestra do Espírito Santo. A convite da OSESP participou da FIP – Festa Internacional do Piano – em duo com Nailor Proveta. Em junho de 2024 fez um show inédito “Suíte Retratos” em duo com Hamilton de Holanda no SESC Pinheiros em São Paulo.

Hercules é a atração do show de abertura do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024, no dia 1º de agosto, às 20h, no Teatro Artur Azevedo.

 

  1. RENATO BORGHETTI

O gaiteiro gaúcho RENATO BORGHETTI é a segunda e última atração da primeira noite do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024 em SÃO LUÍS. O show dele está marcado para começar às 21h, no Teatro Artur Azevedo;

No show BORGHETTI faz uma retrospectiva de seu trabalho de música instrumental gaúcha com clássicos e também inéditas em formação de Quarteto, composto por Pedro Figueiredo (Sax alto/Flauta), Vitor Peixoto (piano) e Daniel Sá (violão) .

Com este mesmo grupo o músico tem se apresentado regularmente fora do pais desde 2000, mostrando a música dentro e fora do Brasil. Renato Borghetti é figura emblemática, contemporâneo e extremamente sensível. O músico demonstra através de suas melodias a tradição autêntica do gaúcho com vaneirões, xotes, milongas gaúchas, que se misturam com ritmos uruguaios, argentinos e paraguaios, chamados polcas e candombes .Enfim, o show dele no LENÇÓIS JAZZ INSTRUMENTAL 2024 define-se como um verdadeiro passeio musical latino americano, tendo como ponto de partida o Rio Grande do Sul.

 

  1. HAMILTON DE HOLANDA

O LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024 prossegue no dia três de agosto na Concha Acústica da Lagoa em São Luís com o show do bandolinista carioca HAMILTON DE HOLANDA, figura cativa em edição passada do festival.

Hamilton de Holanda, improvisador, compositor e bandolinista, lidera o trio com seu bandolim de dez cordas, um instrumento que ele reinventou. Salomão Soares traz sofisticação e contemporaneidade com harmonias complexas e improvisações brilhantes, utilizando teclados e o sintetizador Moog para adicionar texturas únicas. Thiago “BIG” Rabello com sua veia pop, bateria groovada, energia contagiante e precisão rítmica. Ele completa o trio elevando a qualidade do som com sua performance dinâmica e versátil.

Em suas constantes viagens, dentro e fora do país, o Hamilton de Holanda Trio se apresenta em renomados festivais, teatros e salas de concerto ao redor do mundo, dividindo o palco com músicos de destaque e promovendo a rica herança musical do Brasil no cenário internacional.

O repertório é uma celebração da diversidade. Inclui composições autorais e arranjos como “Saudade do Rio”, “Sol e Luz”, alem de arranjos modernos de clássicos da música brasileira ( Tom Jobim, Djavan, Chico Buarque,..) explorando a interseção entre o jazz e a música instrumental. Com ritmos vibrantes e harmonias sofisticadas, eles transportam o público por uma jornada sonora que vai do lirismo das melodias ao virtuosismo dos solos, proporcionando um show memorável para todos os amantes da boa música. É mais um show inevitável nesta edição de 15 anos do festival.

 

  1. RODRIGO SURICATO

Vencedor do Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro em 2016 e novamente indicado no álbum seguinte, o compositor, multi-instrumentista e produtor Rodrigo Suricato é um dos celebrados artistas/músicos da última década. Seu projeto ‘SURICATO” é apontado como uma das grandes referências do Folk/ Rock brasileiro, com um estilo único, destaque em grandes festivais como o Rock in Rio e Lollapalooza.

Carioca e autodidata, Rodrigo já ganhou o prêmio melhor guitarrista brasileiro no concurso “Gibson Contest”, promovido pela Gibson USA, Revista Guitar Player e IM&T. Reconhecidamente um dos maiores instrumentistas do país, já gravou e performou ao lado dos maiores nomes da nossa música.

Em 2017, sem abrir mão de seus projetos paralelos, Rodrigo passa a fazer parte de uma das mais icônicas bandas de todos os tempos: o Barão Vermelho.

Sucedendo Cazuza e Frejat, sua performance é aclamada pela crítica e público, revigorando o legado da banda em álbuns de estúdio e em shows por todo Brasil, além de grandes festivais como o The Town e Rock in Rio 2024.

Rodrigo Suricato, mais conhecido como “O HOMEM-BANDA” chega nesta edição do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024 com um show em que o público pode esperar uma surra de músicas boas feitas para garantir a diversão de quem for assistir ao show dele, dia três de agosto, às 22h, na Concha Acústica da Lagoa.

 

  1. SUED RICHARLLYS

A edição do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024, que celebra os 15 anos do LENÇÓIS JAZZ E BLUES FESTIVAL, será aberto no dia 9 de agosto, às 20h, em Barreirinhas, com o show do maranhense Sued Richarllys. Natural de São Luís, o guitarrista/Violonista/arranjador acompanhou artistas nacionais, entre os quais, Kid Vinil, Davi Sacer.

Atualmente desenvolve em São Luís trabalhos em estúdios como arranjador, produtor, professor de Música. Sued também acompanha e tem parcerias musicais artistas maranhenses como Josias Sobrinho, Djalma chaves, Carlinhos Veloz, Celso Reis, Fátima Passarinho, Rose Maranhão, Luiz Guerreiro, Smith, Tutuca, Erasmo Dibel, Gerude, Sérgio Habibe, Grupo Lamparina, entre outros. É Bacharel em Serviço Social, tem formação técnica em música pela Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah lisboa e Formação técnica em Enfermagem.

Sued Richarllys irá apresentar o seu show “THANK GOD”, conceituado por ele como um encontro de belas canções instrumentais, além de autorais, mas também valorizando o que há de potente na musicalidade regional maranhense.

 

  1. ANA CAÑAS

Emoção, visceralidade, entrega e paixão são algumas palavras usadas pelo público para descrever o show Ana Cañas Canta Belchior. A coleção de sucessos do projeto começou em sua primeira  apresentação: uma live, em plena pandemia, assistida por mais de 600 mil pessoas virtualmente. Devido à imensa repercussão e pedidos acalorados do público, o que era para ser uma apresentação única se transformou no show que já passou por mais de 150 palcos pelo Brasil e recebeu o prêmio de “Show do Ano” pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte.

Em 2024, a trajetória do projeto se encaminha para o seu final com apresentações especiais em casas icônicas das principais cidades do Brasil. “Essa turnê me emocionou tanto… é o momento mais bonito de toda a minha carreira! Encerrá-la com apresentações especiais em casas incríveis, acima de tudo, é o que o Belchior merece! Vai ser muito emocionante!”, diz a artista.

Além de clássicos como “Como Nossos Pais”, “Sujeito de Sorte” e “Velha Roupa Colorida”, no repertório a artista apresenta ao público uma canção até agora inédita de Belchior, chamada “Um Rolê No Céu”, que foi dada de presente a ela pelos filhos do compositor. “Essas últimas apresentações serão muito especiais! Teremos música inédita de Belchior e a certeza de que o legado do poeta de Sobral está entre os maiores da história da música brasileira.”

O repertório de Belchior encontra guarida na voz de uma intérprete diferenciada. Ana tem um jeito de cantar rasgado, como se aquelas letras fossem escritas por e para ela – em certos casos, existe uma identificação, como a própria diz em seu show.

O público vai ouvir e assistir a partir das 21h, no LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024 em BARREIRINHAS é uma espécie de renascimento entre ANA CAÑAS e BELCHIOR. Pensando bem, como o próprio Belchior cantaria, seremos todos sujeitos de sorte.

 

  1. JEFFERSON GONÇALVES, TARYN SZPILMAN e BITENCOURT DUO

E quem chega em grande e respaldados na primeira noite do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024, como duas atrações que já deixaram os seus nomes registrados nessa trajetória de 15 anos do festival, Jefferson Gonçalves e Taryn Szpilman. A história musical da dupla parece seguir caminhos distintos. Mas as aparências enganam,lembre-se. Jefferson Gonçalves, gaitista, deixou o Rio de Janeiro para se embrenhar nas sonoridades do Nordeste. Levou a tiracolo o nome firmemente fincado no mais importante momento do Blues brasileiro, dos anos 1990 para os anos 2000, se tornando uma referência não só como instrumentista da complexa e encantadora harmônica – reconhecido e aplaudido em palcos da Europa à África, passando obrigatoriamente pela América Latina inteira. Nessa trajetória, que soma mais de 30 anos, estabeleceu parcerias valorosas e se destacou também como compositor e produtor. O som de Jefferson é uma assinatura nítida que ele oferece aos ouvintes.

Taryn, cantora e atriz, traz em seus espetáculos uma performance vocal vigorosa influenciada pelas grandes cantoras do Jazz & Blues aliada a estética das atrizes do cinema clássico de Hollywood das décadas de 40 e 50. Nasceu e se formou dentro da primeira Big Band de Jazz brasileira, a Rio Jazz Orchestra, fundado por seu pai, o maestro Marcos Szpilman. Alcançou destaque como uma das principais vozes da Disney no Brasil como a protagonista do musical recordista Frozen, além de atuar há mais de duas décadas como uma das principais artistas da cena de Jazz & Blues no Brasil, escalada nos grandes festivais do gênero. Entre eles estão os irmãos de Cruzeiro – São Paulo, Júlio e Luciano Bittencourt, do Bitencourt Duo – uma formação que resulta em ensinamentos, criação, experimentos e muita, muita música boa, expondo o que há de belo na pluraridade das gentes e das culturas nacionais.

Júlio e Luciano Bittencourt compreendem com clareza, e explicam isso por meio do duo que integram, como são possíveis e plausíveis os encontros que a arte disponibiliza. Mesmo que pareça, não há oposição absoluta nos caminhos percorridos por Jefferson Gonçalves, Taryn e o Bitencourt Duo. É que estão todos afinados, entre bemois, sustenidos e maiores, pelas notas singulares do Blues – capazes de orientar todo o universo da música pop ocidental, se fazendo onipresente em audições de jazz, rock, baladas românticas e, acredite, nas enormes coincidências históricas, sociais e estruturais com gêneros como o xaxado, o xote e o baião. Até no samba e no chorinho, pelas conexões africanas e pelo recurso do arranjo trazido ao Brasil por Pixinguinha, o Blues dá o ar da graça.

Estranho será perder a oportunidade de acompanhar a rica convergência da gaita de Jefferson Gonçalves com a voz de Taryn e a criatividade fraternal e extrema do Bitencourt Duo, que também compóea gig do show em Barreirinhas.

 

  1. DIEGO REIS

Diego Serra é ludovicense, mas também barreirense devido ao título concedido pela prefeitura de Barreirinhas em 2022). Além de cantor, compositor, ele é líder do Movimento Negro de Barreirinhas e Atins, produtor e mobilizador cultural, diretor audiovisual, professor de música e membro da Academia Barreirinhense de Letras, Artes e Ciências (ABLAC).

Na adolescência, inicia sua prática instrumental no violão e a compor, passeando por diferentes gêneros musicais e, em 2007, ingressa na Escola de Música do Estado do Maranhão (Lilah Lisboa de Araújo), se conectando com ritmos maranhenses que marcariam para sempre sua trajetória artística. Em 2013 começa a lecionar na escola de música de Barreirinhas/MA, se encontrando com o Movimento Caiçara dos Lençóis Maranhenses, nascendo dessa vivência a composição “Filhos da Areia” e, em seguida, a fundação da banda com o mesmo nome, atuando na cena musical barreirinhense há três anos.

Com a projeção do seu trabalho, em 2016 expande seus horizontes de atuação na cena musical de Barreirinhas fundando o Festival Música na Praça, que está em sua sétima edição e que mobiliza diversos setores econômico-culturais da cidade.

Em 2018, foi finalista do Web Festival, de São Paulo, concorrendo com cantores de todo o Brasil e lançou 15 singles ao longo de sua trajetória que versam sobre as vivências barreirinhenses, a filosofia caiçara, amor, negritude e luta. Realiza shows em diferentes espaços, com destaque às apresentações realizadas no Festival Maroca São Luís (São Luís/MA), Festival Rei Buriti (Barreirinhas/MA), Festival Culturarte Maranhão (Barreirinhas/MA), no 87• Aniversário de Barreirinhas, entre outros.

Atualmente, Diego está finalizando o seu primeiro EP, “MEU LUGAR” que será lançado em 2024. Ele é a atração de encerramento da primeira noite do festival em BARREIRINHAS, com show na PRAÇA DO CORETO.

 

  1. SEU RAIMUNDINHO, RUY MÁRIO E ANDREZINHO

Lá vem a segunda e última noite do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024 recheado de diversidade sonora. E já que a palavra de ordem no festival é a quebra de paradigmas e mostrar para o público em que se tratando de Brasil tudo se transforma em jazz e blues, o “start” fica por conta show “Encontro Sanfonado’’reunindo Seu Raimundinho e o seu Clã, formado por Ruy Mário e Andrezinho.

O Mestre Raimundo Lima, o Seu Raimundinho é considerado o embaixador do forró no Maranhão. Resgatando e valorizando o forró de raiz no estado, ele é um exímio sanfoneiro, habilidade que tem sido transmitida de geração em geração.

Enfim, ele cravou a Sanfona em seu peito ainda menino, por ter visto o pai fazer e assim deu continuidade a herança divina.

Comprometido com sua essência, carrega a humildade e a garra de um Nordestino apaixonado pela música de raiz. Inspirado em Noca do Acordeon, até conhecer Luiz Gonzaga em um show realizado em Santa Inês Maranhão. Desde então se tornou um seguidor gonzaguiano. Mestre Raimundinho fez grandes e lindas apresentações, entre elas, se apresentou no  Festival Internacional da Sanfona em 2001, que incluía vários artistas renomados Nacionais e Internacionais; participou do festival de jazz  em Teresina (PI). Mestre Raimundinho já gravou quatro cds, e fez abertura para o show do saudoso Dominguinhos. Mestre Raimundinho tocou com Gabriel Melonio, Chico Maranhão, entre outros artista maranhenses.

Hoje leva seus ensinamentos para todos os seus descendentes e tem a felicidade de ter filhos e netos forrozeiros e artistas natos e talentosos. Ele é uma obra viva de Deus em nossa Música Nordestina.

E no DNA do mestre Raimundinho vem o filho Ruy Mário. Natural de Santa Luzia – Maranhão, é licenciando em música pela Universidade Federal do Maranhão. Oriundo de uma família de exímios sanfoneiros cujo pai, mais conhecido como “Seu Raimundinho”, foi seu grande mentor.

Participou do Festival Internacional da Sanfona em 2001, que incluía vários artistas renomados como Dominguinhos, Sivuca, dentre outros, além do Festival de Jazz, em Teresina-Piauí, FEMUCIC em 2016 no Paraná e no Lençóis Jazz e Blues em São Luis, Barreirinhas e São José de Ribamar.

Em 2010, foi convidado a fazer uma participação em um show de Dominguinhos, o qual aconteceu no Rio Grande do Sul. Em 2011 e 2014, recebeu o Prêmio Universidade FM como destaque do ano na categoria

músico/tecladista. Como músico, já acompanhou cantores como Gabriel Melônio, Josias Sobrinho, Tutuca, Djalma Chaves, César Teixeira, Flavia Bittencourt, Lena Machado, Cecília Leite, Erasmo Dibell, Alexandra Nícolas, Joãozinho Ribeiro, Fernando de Carvalho, além de algumas referencias nacional como Amelinha, Elba Ramalho, Alcione, Odair José, Chico Cesar, Zeca Baleiro, Papete, entre outros.

Atualmente tem focado na carreira solo e faz parte do Trítono trio, grupo Quarteto crivador , Emaranhado e forma o Duo com o trompetista Daniel Cavalcante e Duo com Roberto Chinês. Além de atuar como músico, também trabalha em seu próprio estúdio de gravação (RMaster) como arranjador e produtor musical.

Sanfoneiro, vindo de uma família com tradições nordestinhas fortes, com base no forró pé serra, aos quatro anos ANDREZINHO teve o primeiro contato com a sanfona. Aos cinco começou a tocar ASA BRANCA do REI DO BAIÃO LUIZ GONZAGA. Seu primeiro show foi no TRIBUTO AO REI DO BAIÃO em 2005, realizado por SEU RAIMUNDINHO E FAMÍLIA. Aos seis anos, fez a sua primeira apresentação no Teatro Artur Azevedo. Feito um garoto prodígio, ANDREZINHO compôs a sua primeira música instrumental aos 13 anos de idade “FOLE DE CUÍCA” faixa gravada no álbum “CONFUSÃO” de CARLOS CUÍCA.

Participou de sete festivais de sanfona e teve a oportunidade de tocar na presença de todos os sanfoneiros do Maranhão. Com destaque para o seu avô, o mestre RAIMUNDINHO, a sua maior referência musical. Portanto, este “ENCONTRO SANFONADO” é digno de ser ovacionado.

 

  1. ZECA BALEIRO

Ele nasceu em 11 de abril de 1966 em São Luís do Maranhão. Com sua mistura de ritmos e referências musicais diversas, canções líricas e a verve afiada de humor e ironia, o cantor e compositor foi recebido com entusiasmo pelo público e imprensa quando lançou seu primeiro disco de originais, “Por Onde Andará Stephen Fry?”, em 1997.

Ao longo destes mais de vinte e cinco anos, acumulou inúmeros prêmios e indicações, entre eles, Grammy Latino, APCA e Prêmio da Música Brasileira. Lançou quinze discos de estúdio, cinco cds ao vivo, nove dvds e vários projetos especiais, em que se destacam o disco em parceria com a poeta Hilda Hilst, “Ode descontínua e remota para flauta e oboé – de Ariana para Dionísio”; “Café no Bule”, cd em parceria com Paulo Lepetit e Naná Vasconcelos; e “Zoró Zureta”, projeto para crianças que inclui os cds “Zoró [bichos equisitos] Vol.1” e “Zureta Vol.2”, um aplicativo e o dvd de animações “A Viagem da Família Zoró”. Também comandou o programa de tv “Baile do Baleiro”, que estreou em 2016 no Canal Brasil.

Para marcar os 26 anos de carreira, Baleiro preparou uma série de lançamentos para 2023. Singles inéditos chegarão semanalmente nas plataformas digitais, culminando com o lançamento de um EP autoral. A celebração seguiu com um disco de samba autoral, intitulado “I SAMBA NÃO É DE NINGUÉM” e um álbum com Chico César. Um talk show e um livro de memórias também estão no prelo.

Zeca Baleiro excursionou por vários países da Europa (Bélgica, Alemanha, França, Itália, Portugal, Espanha e Suíça), África (Cabo Verde e Angola) e América do Sul (Argentina e Uruguai). Tem álbuns editados em Portugal, Espanha, Argentina, França e Estados Unidos.

Como produtor, realizou mais de 20 álbuns de artistas diversos, como Sérgio Sampaio (Cruel), Antonio Vieira (O Samba é Bom), Vanusa (Vanusa Santos Flores), Odair José (Praça Tiradentes), Wado (O Ano da Serpente) e o angolano Filipe Mukenga (Nós Somos Nós). Desde 2006 mantém o selo Saravá Discos, por onde tem lançado projetos de perfil alternativo e seus próprios álbuns.

Zeca Baleiro ficou conhecido pela sua mistura de ritmos e referências musicais diversas. Artista plural, vem se dedicando também à literatura, ao cinema e ao teatro.  Escreveu o musical “Quem tem medo de Curupira?” e compôs trilhas para dança (“Mãe Gentil”, “Bicho Solto Buriti Bravo”, “Cubo” e “Geraldas e Avencas”), teatro (“Lampião e Lancelote”, “Roque Santeiro” e “A Carruagem de Berenice”) e cinema (“Carmo”, “Oração do Amor Selvagem”, “2” e “Tarsilinha”). Em 2019, ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro pela trilha sonora de “Paraíso Perdido”, filme de Monique Gardenberg.

Não se pode piscar que lá vem novidade de Zeca Baleiro: disco de inéditas, DVD ao vivo, trilha sonora, infantil, tributo — até um projeto de música erótica o compositor maranhense de 58 anos mostra a sua inquietude com a música. Em suma: os lados B, C e até Z de Zeca Baleiro são puro Zeca Baleiro. E vamos de Zeca na edição dos 15 anos do LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024.

 

  1. ELLAS DO FORRÓ

Que tal um bom forrozin pé-de-serra cheio de maranhensidade pra fechar o LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024. Assim será na praça do Coreto, em Barreirinhas, com o show ELLAS CANTAM AS MULHERES DO NORDESTE com as meninas do ELLAS DO FORRÓ. No repertório delas tem: ANASTÁCIA, DOMINGUINHOS, LUIZ GONZAGA, NANDO CORDEL, JOÃO DO VALE, RITA DE CÁSSIA, JOSÉ ABDON DA SILVA, ZÉ RAMALHO, etc.

 

  1. DJ JOAQUIM ZION

Produtor, pesquisador, colecionador, Joaquim Zion é nome de destaque na cena reggae de São Luís e do Maranhão, um dos pioneiros na arte de discotecagem do vinil. Colecionador de vinil desde os 16 anos, ele deu início ao projeto de discotecagem nos anos 1990. Com quase três décadas de atividade, a bordo da Rádio Zion, criou eventos que entraram pra história, como o Baile Black da Rádio Zion e a Sexta do Vinil no Porto da Gabi.

Joaquim foi empresário e produtor da banda Mystical Roots, sucesso nacional do reggae nos anos 1990, e acompanhou a trupe em suas primeiras temporadas em São Paulo, ampliando suas conexões também com o mundo do rap. Realizou shows internacionais, como os dos lendários jamaicanos Johnny Clarke e Lloyd Parks, foi destaque na noite maranhense da Virada Cultural de São Paulo, tocou nos festivais BR-135 e Zabumbada, em São Luís.

É um dos organizadores da Feirinha do Vinil, que atualmente acontece no Centro Cultural Mestre Amaral, reunindo amantes da música tocada direto dos vinis.

DJ orgânico, estudioso da boa música, ele vai além do reggae e dos ritmos caribenhos, sempre compartilhando notas e informações de obras- primas do samba, MPB, samba-rock, original funk, afro beat e outras raridades selecionadas em um acervo de mais de cinco mil discos.

Rádio Zion é título do projeto de discotecagem do vinil realizado pelo colecionador e produtor cultural Joaquim Zion, referência na cena reggae em todo o Estado. A discotecagem trás o

slogan “Som pra dançar e pensar”, com a proposta de difusão dos ritmos clássicos para o público ouvir, pensar e dançar. Assim será na edição de 15 anos do LENÇÓIS JAZZ & BLUES FESTIVAL a ser comemorado pelo LENÇÓIS JAZZ INSTRUMENTAL 2024.

 

13. DJ VANESSA SERRA

Ludovicense. Jornalista cultural formada na UFMA. DJ VANESSA SERRA é colecionadora e entusiasta da Cultura do Vinil. Abriu o mês de Julho com uma temporada em São Paulo, no circuito de discotecagem 100% vinil, fez apresentações na Casa de Francisca, Dõmo Bar, Na Manteiga, Baile dos Ratos, Prato do Dia e A Balsa. Na capital paulista, em anos anteriores, também apresentou-se na Virada Cultural 2019 e na SIM 2018.

Estreou como DJ em 2016, e de lá pra cá abriu janelas importantes como “warm up” de grandes festivais do Maranhão. Entre eles, Zabumbada, Festival Elas, BR 135 Festival, Festival Feminino, Natal Equatorial, Lençóis Jazz & Blues Festival (edições em Atins, São Luís e Barreirinhas).

Sua performance tem corpo livre de sonoridades, vivências e linguagens; alicerçado nos sotaques genuínos da cultura popular maranhense aos ritmos universais. É idealizadora e produtora fonográfica do LP Vinil & Poesia – Vol. 1 (Vencedor do Prêmio Papete 2020). Apresenta o Alvorada – Paisagens e Memórias Sonoras, na Timbira FM, programa que criou em forma de ‘live’ há 4 anos, durante a pandemia, e se consolidou nas manhãs de domingo destacando o universo musical brasileiro dos anos 40 a 90, tudo no vinil. Integra o Coletivo UhManas TV.

 

  1. DJ JORGE CHOAIRY

“DJ, ator, sonoplasta e pesquisador musical desde 1995, Jorge Choairy sempre leva para a pista um set poderoso que o consolidou como uma referência e um dos mais requisitados da capital. Como produtor cultural realiza eventos e festas periódicas junto à Carruagem Produções como: “Baile Perfumado”; “Carnavália” e a feira de música e artes “Tropicália”.

Considera-se um entusiasta da vida que acredita na dissolução através da arte e do amor, reverbera seu posicionamento social através da música, expande seu corpo através da arte cênica e dissemina paz por onde passa.”

 

  1. DJ PEDRO SOBRINHO

Bacharel em Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o jornalista Pedro Sobrinho está sempre atento e misturando tudo com coerência em uma pista de dança. Segundo o “cara”, a boa é se ligar com resenhas, pesquisa musical, outros baratos afins, tendo como “cachaça” o rádio e o programa PLUGADO NA MIRANTE FM, de segunda a sexta, das 22h à meia-noite; domingo, das 15h às 18h.

E como extensão do que faz há 39 anos no rádio, PEDRO SOBRINHO se jogou para o universo da discotecagem. Como DJ já produziu rolês e tocou com um monte de gente boa. Já produziu QUARTA BOM QUE DÓI, no CANTO DO TONICO, TIM MÚSICA, no ARMAZÉM DA ESTRELA, POR DO SOM, no L´APERO e MIXANDO O MUNDO, que circulou algumas cidades brasileiras: FORTALEZA (CE), BRASÍLIA (DF), RIO DE JANEIRO (RJ) e SÃO PAULO. Já tocou com os dj´s maranhenses ZOD, JORGE CHOAIRY, FRANKLIN, ALEX PALHANO, GALIZZA, rolês do ACONSELHO, REOCUPA, CRÉOLE BAR, e por aí vai. Já esteve de lado de DJ´S e artistas brasileiros renomados na pista de dança: DJ MARKY, DJ PATIFE, DJ MARCELINHO DA LUA e DJ NEGRALHA, (CRIOLINA (DF), leia-se DJs e produtores RODRIGO BARATA e TIAGO PEZÃO), ex-O RAPPA, OTTO, MORAES E DAVI MOREIRA, KID VINIL, NAÇÃO ZUMBI. Deixou o seu nome registrado nos line-ups dos festivais LIMONADA, BR-135, AYÓ DE MÚSICA, CARCARÁ MUNDI, ENCANTARIAS, FOOD& JAZZ e ZABUMBADA, o qual tenho prazer de voltar a tocar na versão 2024.

Ariano e cheio de inquietação na sua pesquisa musical, o DJ PEDRO SOBRINHO prioriza nas pistas de dança o ‘groove’ da música brasileira passeando por diversas vertentes e polirritmias, sem esquecer que o meu destino é garantir a diversão de quem ouve a diversidade do que ele gosta de tocar.

Para a apresentação no LENÇÓIS INSTRUMENTAL 2024, que comemora os 15 anos do LENÇÓJS JAZZ & BLUES FESTIVA, o DJ PEDRO SOBRINHO fará um B2B, ou seja, um ‘BITCHUBI’, com NEGO CHICO JAZZ. A dupla vai experimentar com AFROBEAT, AMAPIANO e COISAS DO BRASIL com BEATS. Assim seja !

Programação Lençóis Instrumental 2024

CIRCUITO SÃO LUÍS (MA)

Dias 1º e 3 de Agosto 2024

18h Lançamento do Livro/Album 15 anos de Festival

20h-Show  Hercules Gomes-Piano Brasileiro

21h00-Renato Borghetti

Dia 3 de Agosto de  2024

Local Concha Acústica da Lagoa

20h DJ Pedro Sobrinho

20h30 Show com Hamilton de Holanda

22h Show Rodrigo Suricato

23h30 – DJs Joaquim Zion e Vanessa Serra

CIRCUITO BARREIRINHAS

Dias 9 e 10 de Agosto de 2024

Local  Praça da Matriz

Dia 9 de Agosto de 2024

19h Dj Pedro Sobtinho

20h Sued Richarllys quarteto

21h Ana Cañas Canta Belchior

22h Jefferson Gonçalves e Taryn Szpilman

Palco Coreto da Praça da Matriz 23h Diego Reis

Dia 10 de Agosto  de 2024

19h Dj  Jorge Choairy

20h “Encontro Sanfonado’’Seu Raimundinho, Rui Mário e Andrezinho

21h Zeca Baleiro e Banda

Palco Coreto da Praça da Matriz 23h00  Ellas do Forró

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