Pelo segundo ano, a marca aborda os impactos dos 5 dias previstos de licença para homens e na concepção de papéis sociais, em uma narrativa sensível com a perspectiva dos pais (Foto/Divulgação)
Segundo pesquisa do DataFolha, realizada em março de 2024, para 69% dos brasileiros*, as mulheres devem ser as principais responsáveis por cuidar de filhos recém-nascidos. É neste contexto que o Boticário está novamente na vanguarda dos debates sociais na campanha de Dia dos Pais pelo segundo ano consecutivo. Por outra perspectiva, destaca os benefícios da licença parental universal como pilar fundamental para uma sociedade mais inclusiva, posicionando-se enquanto agente de transformação.
Liderar pautas sobre diversidade e outros temas relevantes para a sociedade é um dos propósitos da marca, que fomenta a reflexão sobre o aumento da licença paternidade (para pais cis e trans), atualmente de 5 dias para 120 dias. O benefício é uma realidade para os colaboradores do Grupo Boticário desde 2021, enquanto o Boticário é a marca da holding que fortalece essa narrativa por meio de suas campanhas de Dia dos Pais. No ano passado, a marca convidou as pessoas a refletirem sobre a importância da presença genuína do pai nos primeiros momentos do novo filho(a) e, consequentemente, estimulou a construção de vínculos de qualidade, afeto, confiança e amor.
“As formações familiares mudaram muito, mas precisamos melhorar em muitos aspectos. É por isso que estamos trazendo novamente o tema. Temos muito orgulho de falar sobre os muitos benefícios, oferecidos desde 2021, que a Licença Parental Universal do Grupo Boticário tem na vida de nossos colaboradores, mas queremos que isso se expanda. Foi a partir de muita escuta ativa que decidimos ampliar essas histórias de transformação para uma narrativa de impacto social em nossas campanhas de Dia dos Pais. O ponto de partida foi em 2023, mas, um ano depois, seguimos vendo essa como uma discussão propositiva e necessária para a construção de uma sociedade mais equânime”, explica Marcela de Masi, diretora de Branding e Comunicação do Grupo Boticário.
Para amplificar o alcance da mensagem, a marca lançou dia 22 de julho, o filme-conceito da data, criado pela agência AlmapBBDO, que evidencia a pesquisa do DataFolha e os benefícios da licença parental universal em diversos canais e plataformas digitais, com uma estratégia 360° que abrange mídias online e off-line, fortalecendo a popularização do debate. “O Boticário segue abordando o tema porque ainda é muito necessário chamarmos a atenção sobre a necessidade de licenças universais, garantindo uma sociedade mais perto da igualdade entre gêneros. Queremos provocar a reflexão sobre a mensagem de que a licença de apenas 5 dias passa para a sociedade”, comenta Fernando Duarte, diretor executivo de criação da AlmapBBDO.
Nas redes sociais, a campanha é ancorada no conceito de que é preciso mais do que 5 dias para o cuidado e a conexão inicial, mostrando a importância dos 120 dias e o impacto positivo dessa experiência, tanto para os pais quanto para os filhos. Por meio de influenciadores e nas redes proprietárias do Boticário, a marca abre e sustenta a conversa sobre o tema, além de debater a importância de ressignificar o conceito de paternidade.
Premiação em Cannes
A marca de beleza mais amada do Brasil* foi reconhecida no Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions com o Leão de Bronze na categoria Glass, uma das mais relevantes por premiar trabalhos de impacto que abordam desigualdade de gênero e são capazes de mudar a cultura. A campanha Instinto Paterno, de 2023, que também entrou na shortlist da categoria de PR, convidou à reflexão sobre a licença parental como um benefício para a equidade de gênero no ambiente corporativo a partir do conceito “Até quando vamos achar que 5 dias são suficientes?”. No Brasil, a legislação assegura 120 dias de licença para mães, enquanto os pais têm direito a apenas 5 dias – realidade que o Grupo Boticário quer mudar desde 2021, quando implantou o benefício da Licença Parental Universal de 120 dias para todos os colaboradores, sejam cis, trans, em relações homo ou heteroafetivas, com filhos(as) consanguíneos(as) ou não.