Potiguar brinda a cidade de São Luís com a coleção “Azulejos”; produzida com exclusividade

Nedilson Machado
A sócia e diretora de Marketing do Grupo Potiguar Camila Brasil, com camiseta estampada pelos 4 azulejos exclusivos da Potiguar (Fotos/Divulgação)
Cozinha Potiguar, ambiente que fica na loja do Cohafuma, revestido com azulejos azuis e de inspiração colonial. Na foto a arquiteta Natália Brasil (escritório Aires Brasil Arquitetura) autora desse projeto com seu pai e presidente do Grupo Potiguar, Marcelo Brasil.

 

São Luís, a cidade dos azulejos que completa 412 anos neste próximo dia 8 de setembro; e que  já conquistou o título de Patrimônio Mundial da Humanidade concedido pela Unesco em 1997, ganha de presente um mimo especial do Grupo Potiguar.

Trata-se de uma edição limitada de quatro azulejos com inspiração colonial, com nomes de cidades portuguesas. Uma oportunidade para os maranhenses usarem algo bonito e com releitura moderna, mas ao mesmo tempo tão histórico, nos mais diversos ambientes. Um toque de beleza e também um gesto de valorização e orgulho ludovicense.

A coleção de revestimentos temáticos é composta por quatro modelos de azulejos no tamanho de 15 cm x 15 cm, com nomes alusivos às cidades portuguesas: Loures; Cairas, Sines e Lagos. E são ideais para uso em piscinas, lareiras, fachadas, churrasqueiras, cozinhas, banheiros, áreas externas e internas.
Lançada em 2022, essa série com quatro modelos, é uma exclusividade da Potiguar; e faz muito sucesso em projetos de ambientação, construção e reformas, sendo bastante valorizada por arquitetos e designers em seus projetos.

“Essa coleção de azulejos faz muito sucesso desde que foi lançada e é atemporal, além dos modelos serem lindos e exclusivos. Somos uma empresa com forte DNA maranhense, de origem ludovicense e que, através dessa coleção, entre outras tantas ações, reafirmamos nosso orgulho e nosso amor por São Luís, hoje e sempre”,  destaca a sócia e Diretora de Marketing do Grupo Potiguar, Camila Brasil.

Azulejaria portuguesa

Para quem não sabe, a azulejaria portuguesa era feita a pedido das ordens religiosas que se instalaram por aqui, como um instrumento de reafirmação dos poderes da Igreja Católica e de Portugal sobre o Brasil.
Mas segundo historiadores, os azulejos coloniais portugueses além de lindos, também serviam para minimizar a sensação térmica, reduzindo o calor nos imóveis. Os portugueses radicados no Maranhão resolveram revestir as fachadas com azulejos, pois esse era o material que mais atenderia às condições climáticas da região. Ou seja, resistente ao verão muito forte e às fortes chuvas do verão, funcionando como um isolante térmico. Além das fachadas, também foi amplamente utilizado no interior das casas.

De origem egípcia, a decoração cerâmica foi introduzida na Península Ibérica pelos Árabes, durante o Séc. XIII. O vocábulo azulejo provém do árabe “al-zulaich”, que significa pequena pedra polida. Resistente também à umidade, o azulejo é um revestimento cerâmico que veio para ficar. E oferece muitas vantagens, além de muitas possibilidades de decoração. A maioria dura anos e anos e resiste a manchas e umidade; e os azulejos ajudam a manter a casa livre de alérgenos, e muita praticidade na limpeza.

E para oferecer uma versão moderna da azulejaria colonial portuguesa aos clientes atuais, o Grupo Potiguar produziu com exclusividade a coleção “Azulejos”; revestimentos cerâmicos fabricados sob demanda, em edição limitada, para celebrar através de uma releitura contemporânea, esse que é um dos maiores ícones ludovicenses.

Compartilhe este artigo