Palestra sobre dengue recicla profissionais de saúde do HSE-HSLZ  

Nedilson Machado
Na sequência: Rebeca Cutrim, coordenadora do Núcleo de Educação Permanente HSE-HSLZ com os médicos Aminadabe Sousa; Daniel Santos e Sílvia Mochel, Dior. Clínica do HSE-HSLZ/ O infectologista do HSE-HSLZ Dr. Daniel Santos/ Time HSE-HSLZ unido no combate e tratamento da Dengue (Fotos/Divulgação)

 

No combate ao surto de Dengue que assola o país, profissionais de saúde do Hospital do Servidor Estadual (HSE-HSLZ) foram atualizados e reciclados em uma palestra proferida pelo médico infectologista Daniel Wagner de C. L. Santos.

A palestra “Dengue: perfil epidemiológico, diagnóstico e manejo da dengue”, teve como objetivo alinhar e alertar os profissionais para os riscos, sintomas e tratamento da doença em diferentes perfis de pacientes.

“Com o surto da doença em ascensão em todo o território nacional, a atualização dos profissionais de saúde torna-se fundamental para garantir um combate mais efetivo e uma resposta adequada às demandas geradas pela doença. Estamos sempre promovendo a reciclagem contínua do nosso time”,  destacou o diretor geral do HSE-HSLZ, Plínio Tuzzolo.

Durante a apresentação, o médico infectologista abordou diversos aspectos cruciais relacionados à Dengue, destacando o perfil epidemiológico atual da doença, seus sintomas característicos e as estratégias de manejo mais eficazes.

Sobre a Dengue, doença viral transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti, tem sempre maior transmissão nos meses mais chuvosos do ano; apresentando maior risco de evolução desfavorável entre pacientes idosos e portadores de doenças crônicas (asma, bronquite, anemia falciforme, etc).

Entre os principais sinais de alarme da Dengue, que devem observados e monitorados estão: Dor abdominal intensa; vômitos persistentes; acúmulo de líquidos; sangramento de mucosas;  fadiga, hipotensão postural ou lipotimia. Em casos mais graves, a Dengue pode evoluir para complicações sérias e até provocar a disfunção de órgãos como coração, fígado e cérebro; sendo que a Dengue Hemorrágica, pode levar à morte se não for tratada adequadamente.

O médico também enfatizou a necessidade de diagnóstico precoce e acompanhamento médico regular para evitar complicações graves.

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