As advogadas Laryssa Queiroz, Cássia Gonçalves e Kaline Barbosa são as palestrantes do evento jurídico (Foto/Divulgação)
Proporcionar flexibilidade e eficiência na resolução de conflitos e permitir que as partes escolham a abordagem que melhor se adapte às suas necessidades e interesses, serão discutidos no I Encontro pela Justiça Multiportas, na modalidade presencial, e será realizado em São Luís, no dia 27 de setembro.
O evento é voltado para estudantes e profissionais do Direito, será gratuito, com certificação de 5 (cinco) horas. As inscrições para participar do evento já estão abertas e são feitas exclusivamente pelo site ( https://www.sympla.com.br/evento/i-encontro-pela-justica-multiportas/2144283). “O encontro será um momento para reflexões acerca dos Métodos Adequados de Resolução de Conflitos, com ênfase na Mediação Extrajudicial, sua aplicabilidade e papel no fomento da cultura de paz”, afirma a advogada Kaline Barbosa, uma das palestrantes do evento, e que vai falar sobre “O poder transformador da Mediação de Conflitos.
O I Encontro pela Justiça Multiportas terá também a presença da advogada Laryssa Queiroz, que falará sobre “O Sistema de Justiça Multiportas” e da presidente da Comissão de Conciliação, Mediação e Arbitragem da OAB/MA, Cassia Helena Gonçalves, que abordará sobre “O papel do Advogado no Sistema Multiportas”.
No evento também será entregue a Certificação dos alunos que acabaram de ser formados na 2ª turma da Capacitação em Mediação Extrajudicial pela Reconcile.
O que é Justiça Multiportas?
É um conceito que se refere a um sistema de resolução de disputas que oferece múltiplas opções para as partes envolvidas resolverem seus conflitos. Em vez de depender exclusivamente do sistema judicial tradicional, as partes têm acesso a uma variedade de métodos alternativos de resolução de disputas, como mediação, conciliação, arbitragem e negociação.
O objetivo da justiça multiportas é proporcionar flexibilidade e eficiência na resolução de conflitos, permitindo que as partes escolham a abordagem que melhor se adapte às suas necessidades e interesses. Isso pode ajudar a aliviar a carga do sistema judicial e promover soluções mais rápidas e personalizadas para as disputas.