Clínica Neurokids abre a segunda unidade na cidade de Imperatriz

Nedilson Machado
Na sequência: o casal e proprietários do grupo Neurokids, Dr. Max Freire e Geize Freire, a fisioterapeuta neuropediatrica da Neurokids, Dra. Nelmar Mendes, prestigiando e recebendo o grupo a Dra. Ricély Ferraz que é pediatra e atua na região, e o osteopata adulto e pediátrico da Neurokids, Dr. Márcio Lires/ O Dr. Max dando uma aula sobre Cranioestenose para os pediatras da cidade/ O grupo de especialistas com uma paciente de Imperatriz que faz o tratamento na Neurokids para correção de assimetria Craniana. Nas fotos abaixo, as modernas instalações da Neurokids de Imperatriz

A Neurokids, pioneira no Maranhão no tratamento de Assimetrias Cranianas, abre mais uma filial na cidade de Imperatriz, no maior centro médico da região Tocantina, o Imperatriz Medical Center. Para quem não sabe, a assimetria craniana, popularmente conhecida como “cabeça torta”, quando é preciso usar o famoso capacete para ajustar a cabecinha do bebê, é uma condição que preocupa os pais, embora sejam condições relativamente frequentes.

No último dia 6 de abril, na inauguração o Grupo Neurokids fez uma apresentação dos serviços e da sua equipe multidisciplinar para a Pediatria de Imperatriz oferecendo um café da manhã no Hotel Imperial.

A equipe multidisciplinar e capacitada da Neurokids é liderada pelo diretor clínico Dr. Max Freire, que é neurocirurgião infantil e adulto. “Aqui na Neurokids fazemos o tratamento de bebês com deformidades no crânio que  podem ser congênita (quando a criança nasce com ela, um exemplo a Cranioestenose) ou posicional. Ou seja, temos desde o método de tratamento conservador ao cirúrgico. Somente um neurocirurgião com experiência com bebês pode descartar a doença Cranioestenose, que não é uma doença rara,” explica o Dr.Marx.

Em São Luís, a Neurokids foi inaugurada em outubro do ano passado e fica localizada na Av. Nova York, Quadra 1, número 14, próximo à Upa do Araçagi, em frente ao restaurante Mandacaru.

Na assimetria craniana, o diagnóstico é clínico. Normalmente, os pais são os primeiros a notarem a deformidade que acaba sendo confirmada pelo pediatra, osteopata pediátrico ou neurocirurgião

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